terça-feira, 15 de julho de 2014

ASPIRAÇÃO

Como gostaria que as minhas palavras fossem escritas, que fossem escritas num livro! Ou que com uma ponteira de ferro elas fossem gravadas para sempre no chumbo ou na pedra!” (Jó 19.23-24).
Nossos desejos são reflexos de quem somos. Para Jó o que mais importava era que tudo que ele afirmava tivesse crédito. As palavras que compõem o texto é um grito para as pessoas que o conheciam ouvissem e se não fosse neste momento seria na posteridade como se deu.
Ele expõe o que gostaria que acontecesse e cada detalhe com suas minúcias. Jó escolheu material que deveria durar mais tempo. A caneta seria de ferro, o papel deveria ser de chumbo ou pedra. Sim. Este material tem a maior resistência conhecida.
Durante sua vida Jó se alegrou no Senhor. Mesmo neste momento de terrível angústia seu desejo era voltado para Deus. Quem conhece toda a história sabe que esta aspiração foi atendida. E não ficou somente no chumbo ou na pedra, mas foi eternizado no Livro Sagrado.
Hoje podemos conhecer mais nosso Deus através desta narrativa sublime. Um desejo de amor que permanece por todos os séculos.
Léo Lima

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