sexta-feira, 29 de março de 2013

SILÊNCIO


Como base o texto do evangelho segundo João 19.1-16.

Acompanhando o julgamento de Jesus é possível constatar o silêncio que imperou. Ele não contestava. Não se defendia.
A multidão gritava: crucifica-O! Este é o brado da incredulidade, apesar: do poder da sua doutrina e dos sinais das evidências proféticas.
É o vociferar da maldade, que: domina, cega e perde os homens. Ele, no entanto, permanecia calado.
É a paga da ingratidão, pelas: curas realizadas, vidas restauradas física e moral. É a paga pela sua vida sacrificada.
Com tudo de triste que aconteceu Jesus Cristo na cruz falou: Pai perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem. Ao ladrão ao seu lado disse: Hoje mesmo estarás comigo no paraíso. Finalmente Ele disse: Está consumado! Em tuas mãos entrego meu espírito! E o véu do templo se rasgou e o silêncio aconteceu.
Qual seria a sentença que os homens Lhe imporiam hoje? 
Não continuam a crucificá-lo?

Léo Lima

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