sexta-feira, 6 de abril de 2012

CRUCIFICA-O!

Pilatos, pois, tomou então a Jesus, e o açoitou.
E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram sobre a cabeça, e lhe vestiram roupa de púrpura.
E diziam: Salve, Rei dos Judeus. E davam-lhe bofetadas.
Então Pilatos saiu outra vez fora, e disse-lhes: Eis aqui vo-lo trago fora, para que saibais que não acho nele crime algum.
Saiu, pois, Jesus fora, levando a coroa de espinhos e roupa de púrpura. E disse-lhes Pilatos: Eis aqui o homem.
Vendo-o, pois, os principais dos sacerdotes e os servos, clamaram, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós, e crucificai-o; porque eu nenhum crime acho nele.
Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei e, segundo a nossa lei, deve morrer, porque se fez Filho de Deus.
E Pilatos, quando ouviu esta palavra, mais atemorizado ficou.
E entrou outra vez na audiência, e disse a Jesus: De onde és tu? Mas Jesus não lhe deu resposta.
Disse-lhe, pois, Pilatos: Não me falas a mim? Não sabes tu que tenho poder para te crucificar e tenho poder para te soltar?
Respondeu Jesus: Nenhum poder terias contra mim, se de cima não te fosse dado; mas aquele que me entregou a ti maior pecado tem.
Desde então Pilatos procurava soltá-lo; mas os judeus clamavam, dizendo: Se soltas este, não és amigo de César; qualquer que se faz rei é contra César.
Ouvindo, pois, Pilatos este dito, levou Jesus para fora, e assentou-se no tribunal, no lugar chamado Litóstrotos, e em hebraico Gabatá.
E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso Rei.
Mas eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso Rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão César.
Então, conseqüentemente entregou-lho, para que fosse crucificado. E tomaram a Jesus, e o levaram.
João 19:1-16
O julgamento estava se findando e a multidão bradava crucifica-O. Assim chegava ao seu apogeu o plano remidor. Jesus Cristo condenado à morte de cruz. Sem culpa seus acusadores inflamaram uma multidão que esbravejava e pedia a morte por crucificação do Senhor!
É o brado da incredulidade, apesar:
Do poder da sua doutrina, Ele ensinava o amor e o perdão; dos sinais operados por Cristo tantas vezes diante de muitos; das evidências proféticas que afirmavam ser Ele o Messias prometido.
É o vociferar da maldade, que:
Domina os corações endurecidos e que desejavam um governo terreno; cega que não deseja ver o óbvio dentro do plano redentor de Deus; a multidão perde os homens e sua razão para compreender a ação de amor divino ao enviar seu Filho.
É a paga da ingratidão, pelas:
Curas realizadas tantas vezes quando aflitos os corações O procuravam; vidas restauradas tanto por problemas físicos quanto questões morais e que resultou na sua vida sacrificada.
Qual seria a sentença que os homens Lhe imporiam hoje? Não continuam a crucificá-lo?
Léo Lima

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