sábado, 2 de setembro de 2017

JUSTIÇA AGRADÁVEL

Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque fechais o reino dos céus diante dos homens; pois, vós não entrais, nem deixais entrar os que estão entrando”. (Mateus 23.13).
Lembramos que a palavra, mesmo que não o queiramos, reflete os nossos pensamentos. Jesus afirmou que: ‘O que contamina o homem não é o que entra em seu coração, mas o que dele procede’. Se nosso coração está cheio de pensamentos maus, de ira, de crítica, logo nossas palavras serão cheias de desdém, desprezo, e mais, de insinuações.
Quem eram os fariseus para que Jesus fizesse a comparação que ele fez? Eles eram pessoas cheias de si, que achavam que sabiam tudo, isto aos seus próprios olhos. Eles se consideravam donos da verdade. Verdade arcaica, pois não queriam olhar o que havia de novo. O Messias! Jesus e sua graça. Jesus e seu Poder! Jesus mesmo foi censurado por eles. E lhes disse: ‘Portanto se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus.’ (Mateus 5.20).
Como é forte esta afirmação de Jesus. Sabemos que muitas vezes a nossa justiça é muito ‘nossa’, sem desejarmos conhecer os motivos dos outros para qualquer atitude! Vejam só, se todos os nossos pensamentos se tornam em palavras, como podemos desejar que nossas palavras venham a ser escritas?
Mas o complemento deste versículo ‘Portanto se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus.’ Precisamos pensar antes de dizermos alguma coisa para que nossa justiça seja agradável a Deus.

Léo Lima

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