segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

EXTREMA BONDADE

“As benignidades do Senhor cantarei perpetuamente; com a minha boca manifestarei a tua fidelidade de geração em geração”. (Salmos 89.1).

‘Todos os grandes homens de Deus foram homens débeis, mas que realizaram grandes empreendimentos, porque Deus levou em conta os seus esforços e fidelidade’. (J. Hudson Taylor).  Às vezes vemos pessoas frágeis em seu corpo físico, mas geralmente, são pessoas que realizam grandes empreendimentos, como disse o pensador. Estas pessoas colocam a fidelidade como prioridade em suas vidas.

O salmista canta as benignidades de Deus. As misericórdias do Senhor são incontáveis e elas nos surpreendem a cada dia que vivemos. Elas se renovam a cada dia conforme promessa de Deus na poesia de Jeremias: ‘O amor do Senhor Deus não se acaba, e a sua bondade não tem fim. Esse amor e essa bondade são novos todas as manhãs; e como é grande a fidelidade do SENHOR’! (Lamentações 3.22-23).

Deus, com seu amor infinito nos mostra que não pode haver nada que se compare ao seu amor. O amor de Deus nos preenche a partir do momento em que confiamos e cremos que podemos usufruir da salvação para a vida eterna.

É por este motivo que o salmista canta com alegria e lembra as benignidades de Deus. Quem já viveu o momento maior da vida que é a experiência da transformação de uma vida de pecado, para a vida resgatada pelo amor de Deus por Jesus Cristo, é que pode cantar da mesma forma que o salmista cantou.

Léo Lima

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