quarta-feira, 13 de junho de 2018

ADORAÇÃO SILENTE


Os rios batam palmas; regozijem-se também as montanhas, perante a face do Senhor, porque vem a julgar a terra: com justiça julgará o mundo, e o povo com equidade”. (Salmos 98.8,9).

Palmas, geralmente, são usadas como aclamações para aplaudir algum feito de alguém. Elas demonstram a admiração e a alegria que temos por vermos que determinadas pessoas conseguiram atingir o alvo desejado. São também reflexo de alegria e até de gratidão.
O salmista conclama a que todos, até a natureza que batam palmas para Deus. Ele diz para que louvemos ao Senhor através de palmas. Montes e rios façam alguma coisa para demonstrar que Deus deve ser louvado!
Como é bom quando podemos perceber a alegria que reside neste universo criado por Deus; no som profundo que vem do mar; o sussurrar do vento e no cântico dos passarinhos; em tudo vemos o som festivo que a natureza produz para celebrar a grandiosidade do nosso Deus.
Quando o salmista busca na natureza o louvor merecido ao Criador ele está dizendo que o verde das montanhas precisa ser como uma lembrança da grandiosa e esperançosa certeza de que o Senhor reina. O movimento das águas de forma constante lembra que a presença de Deus se faz constante e é real. O Senhor tem o seu cuidado com cada criatura. Ele contempla com prazer a obra das Suas mãos. E Deus viu que tudo o que havia feito era muito bom’. (Gênesis 1.31a).
Léo Lima

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