sexta-feira, 5 de julho de 2013

CONSOLO PERMANENTE

Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque Tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.” (Salmo 23.4).
Estas palavras descrevem com suavidade a certeza que um homem doente pode ter. Muitos repetem estas palavras nos momentos mais aflitivos.
Contudo, o texto contribui com momentos aflitivos em que o espírito sofre com as angústias da vida. Bunyan coloca o Vale da Sombra da Morte na peregrinação, bem antes do rio que corre aos pés dos montes celestiais. Muitas vezes atravessamos este vale obscuro e terrível e podemos testificar que saímos dele somente com a ajuda do Senhor.
O Senhor tem nos sustentado e guardado livres de todo temor do mal, mesmo se o desânimo nos assole. O que ameniza qualquer dor é a lembrança do grande Pastor que com o Seu cajado impede que o inimigo nos cause alguma ferida mortal.
Que o nosso coração esteja submisso ao Bom Pastor para que em todo o tempo sintamos a paz que Ele nos deixou.
Léo Lima

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