sábado, 26 de maio de 2018

BREVIDADE DA VIDA


A nossa vida é como a grama; cresce e floresce como a flor do campo. Aí o vento sopra, a flor desaparece, e nunca mais ninguém a vê. Mas o amor de Deus, o Senhor, por aqueles que o temem dura para sempre. A sua bondade permanece, passando de pais a filhos, para aqueles que guardam a sua aliança e obedecem fielmente aos seus mandamentos. O Senhor Deus colocou o seu trono bem firme no céu; ele é Rei e domina tudo. Louvem o Senhor, fortes e poderosos anjos, que ouvem o que ele diz, que obedecem aos seus mandamentos! Louvem o Senhor, todos os anjos do céu, todos os seus servos, que fazem a sua vontade! Louvem o Senhor, todas as suas criaturas, em todo lugar onde ele reina! Que todo o meu ser te louve, ó Senhor”! (Salmo 103.15-22).
A parte final do salmo nos lembra de que somos finitos. A poesia fala que a vida passa como a flor que desaparece. Tiago mencionou sobre a brevidade da vida. ‘Vocês não sabem como será a sua vida amanhã, pois vocês são como uma neblina passageira, que aparece por algum tempo e logo depois desaparece’. (Tiago 4.14).
O salmista menciona também que o amor divino para com os seus filhos dura para sempre. ‘A sua bondade permanece, passando de pais a filhos, para aqueles que guardam a sua aliança e obedecem fielmente aos seus mandamentos’. A condição deste verso é que precisamos permanecer firmes nele obedecendo à sua Palavra.
Deus nos vê e nos cuida como uma mãe cuida dos seus filhos. Portanto, é necessário que nos lembremos de louvar e adorar ao nosso redentor que prova seu amor a cada momento que vivemos. ‘Louvem o Senhor, todas as suas criaturas, em todo lugar onde ele reina! Que todo o meu ser te louve, ó Senhor’!
Léo Lima

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