DILEMA!

“Assim eu sei que o que acontece comigo é isto: quando quero fazer o que é bom, só consigo fazer o que é mau. Dentro de mim eu sei que gosto da lei de Deus. Mas vejo uma lei diferente agindo naquilo que faço, uma lei que luta contra aquela que a minha mente aprova. Ela me torna prisioneiro da lei do pecado que age no meu corpo”. (Romanos 7.21-23).

Neste texto o apóstolo Paulo menciona a guerra interior que ele trava. Nós, também, às vezes nos deparamos entre fazer o que agrada a Deus, mas, nos assustamos com o que nosso eu se nos mostra. A luta que enfrentamos, muitas vezes, fala com nosso antigo sentimento. Pensamos coisas que jamais agradaria a Deus. Assim diante de contradições internas precisamos nos prostrar diante do Senhor para que possamos sentir a presença do Espírito Santo em nós. Durante seu ministério Paulo disse: Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. Esta deve ser a nossa ambição. Louvado seja o Senhor!

Léo Lima

VENCENDO AS BATALHAS!

“Pois eu sei que aquilo que é bom não vive em mim, isto é, na minha natureza humana. Porque, mesmo tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu não consigo fazê-lo. Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço. Mas, se faço o que não quero, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz”. (Romanos 7.18-20).

O pecado que vive em nós procura fazer com que nos afastemos do Senhor, mas se procurarmos nos separar da nossa natureza humana poderemos ter o Espírito de Deus em nós. A luta aqui neste mundo não é uma luta simples. É a luta da natureza espiritual versus a natureza humana. De novo vemos o apóstolo Paulo mostrando como é difícil esta luta desigual: ‘Porque, mesmo tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu não consigo fazê-lo. Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço’. Que possamos nos revestir da armadura espiritual para que possamos vencer todas as batalhas. Que o Senhor seja louvado!

Léo Lima

PERDÃO DE GRAÇA!

“Sabemos que a lei é divina; mas eu sou humano e fraco e fui vendido ao pecado para ser seu escravo. Eu não entendo o que faço, pois não faço o que gostaria de fazer. Pelo contrário, faço justamente aquilo que odeio. Se faço o que não quero, isso prova que reconheço que a lei diz o que é certo. E isso mostra que, de fato, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz”. (Romanos 7.14-17).

Paulo agora faz referência a que a lei é divina, porém, como uma pessoa humana e fraca ele conclui que foi escravo do pecado. A menção de que nem sempre ele faz o que gostaria, mas se vê na prática do que odeia. Como é difícil fazermos uma análise da nossa vida e nos depararmos que: ‘Pelo contrário, faço justamente aquilo que odeio. Se faço o que não quero, isso prova que reconheço que a lei diz o que é certo. E isso mostra que, de fato, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz’. É muito difícil constatarmos que estamos à mercê de práticas que não gostaríamos de praticar, mas se nos voltarmos a cada vez que descobrirmos algo que não nos agrada fazer, devemos lembrar que Jesus nos resgatou por sua graça. O amor inigualável de Deus que nos perdoa graciosamente. Louvemos e adoremos ao Senhor. Louvado seja o Senhor!

Léo Lima

LIBERTADOS EM CRISTO!

“Pois houve um tempo em que eu não conhecia a lei e estava vivo. Mas, quando fiquei conhecendo o mandamento, o pecado começou a viver, e eu morri. E o próprio mandamento que me devia trazer a vida me trouxe a morte. Porque o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, me enganou e, por meio do mandamento, me matou. Assim a lei vem de Deus; e o mandamento também vem de Deus, diz o que é certo e é bom. Então será que o que é bom me levou à morte? É claro que não! Foi o pecado que fez isso. Pois o pecado, usando o que é bom, me trouxe a morte para que ficasse bem claro aquilo que o pecado realmente é. E assim, por meio do mandamento, o pecado se mostrou mais terrível ainda”. (Romanos 7.9-13).

Este texto nos lembra da nossa fraqueza diante do conhecimento da existência do pecado. ‘Mas, quando fiquei conhecendo o mandamento, o pecado começou a viver, e eu morri. E o próprio mandamento que me devia trazer a vida me trouxe a morte. Porque o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, me enganou e, por meio do mandamento, me matou. Assim a lei vem de Deus; e o mandamento também vem de Deus, diz o que é certo e é bom’. Eis que o apóstolo nos mostra o cuidado que devemos ter com a nossa vida. Ao conhecermos a graça salvadora de Jesus Cristo, confirmamos que ela nos redime de uma vida cheia de pecado. Podemos então, ver que ficamos libertos de tão grande mal que nos rodeia. Que possamos viver de tal maneira que o Senhor se alegre de nós. Louvado seja o Senhor!

Léo Lima

RECONHECENDO O SENHOR!

“O que vamos dizer então? Que a própria lei é pecado? É claro que não! Mas foi a lei que me fez saber o que é pecado. Pois eu não saberia o que é a cobiça se a lei não tivesse dito: ‘Não cobice’. Porém o pecado se aproveitou dessa lei para despertar em mim todo tipo de cobiça. Porque, se não existe a lei, o pecado é uma coisa morta”. (Romanos 7.7-8).

Desta feita Paulo nos mostra que a lei simplesmente não é pecado. Porém, ela nos fez saber o que é pecado. Ela mostra cada coisa na qual o pecado se esconde.  ‘Pois eu não saberia o que é a cobiça se a lei não tivesse dito: ‘Não cobice’. Porém o pecado se aproveitou dessa lei para despertar em mim todo tipo de cobiça’. A tentação ainda é presente nas nossas vidas e nas nossas ações. É necessário que estejamos firmes na graça divina para que tenhamos sabedoria e forças para resistirmos a elas. Que possamos viver de tal maneira que o Espírito Santo possa estar presente em todos os nossos momentos. Louvado seja o Senhor!

Léo Lima

LIBERTOS PARA SERVIR!

“O mesmo acontece com vocês, meus irmãos. Do ponto de vista da lei, vocês também já morreram, pois são parte do corpo de Cristo. E agora pertencem a ele, que foi ressuscitado para que nós possamos viver uma vida útil no serviço de Deus. Pois, quando vivíamos de acordo com a nossa natureza humana, os maus desejos despertados pela lei agiam em todo o nosso ser e nos levavam para a morte. Porém agora estamos livres da lei porque já morremos para aquilo que nos mantinha prisioneiros. Por isso somos livres para servir a Deus não da maneira antiga, obedecendo à lei escrita, mas da maneira nova, obedecendo ao Espírito de Deus”. (Romanos 7.4-6).

Este texto em que o apóstolo Paulo dá ênfase sobre a liberdade através da graça redentora de Jesus Cristo, mostra, também, que quando as pessoas viviam sobre o domínio da lei, de certa forma, se sentiam escravizadas. ‘Pois, quando vivíamos de acordo com a nossa natureza humana, os maus desejos despertados pela lei agiam em todo o nosso ser e nos levavam para a morte. Porém agora estamos livres da lei porque já morremos para aquilo que nos mantinha prisioneiros’. Desta forma, Paulo ainda diz que temos a liberdade para servirmos a Deus, não como antigamente, mas obedecendo ao Espírito Santo de Deus. Que possamos nos alegrar, pois mediante a graça de Deus estamos libertos para sermos servos fiéis. Louvado seja o Senhos!

Léo Lima

LIBERDADE!

“Meus irmãos, vocês todos podem compreender muito bem o que vou dizer. Vocês conhecem as leis e sabem que elas só têm poder sobre uma pessoa enquanto essa pessoa está viva. Por exemplo, a mulher casada está ligada pela lei ao marido enquanto ele estiver vivo; mas, se ele morrer, ela estará livre da lei que a liga ao marido. De modo que, se ela viver com outro homem enquanto o marido estiver vivo, ela será chamada de adúltera. Mas, se o marido morrer, ela estará legalmente livre e não cometerá adultério se casar com outro homem”. (Romanos 7.1-3).

Eis que o apóstolo Paulo traz uma situação que muitas pessoas devem refletir em determinadas situações. A questão aqui é sobre o poder que a lei exerce sobre cada pessoa. Ele enfatiza que esse poder só é exercido enquanto a pessoa estiver viva. E seu exemplo é: ‘a mulher casada está ligada pela lei ao marido enquanto ele estiver vivo; mas, se ele morrer, ela estará livre da lei que a liga ao marido. De modo que, se ela viver com outro homem enquanto o marido estiver vivo, ela será chamada de adúltera. Mas, se o marido morrer, ela estará legalmente livre e não cometerá adultério se casar com outro homem’. De acordo com esta explanação o pecado e o erro estão quando um relacionamento de duas pessoas casadas e uma delas procura se relacionar com outra. Aí está claro o pecado. Só poderá haver liberdade para um dos cônjuges se o outro morrer. Assim, é imprescindível manter a honestidade na relação. Que possamos estar atentos com o que pensamos e agimos. Louvado seja o Senhor!

Léo Lima

VIDA ETERNA GARANTIDA!

“Quando eram escravos do pecado, vocês não faziam o que é direito. Porém o que é que vocês receberam de bom quando faziam aquelas coisas de que agora têm vergonha? Pois o resultado de tudo aquilo é a morte. Mas agora vocês foram libertados do pecado e são escravos de Deus. Com isso vocês ganham uma vida completamente dedicada a ele, e o resultado é que vocês terão a vida eterna. Pois o salário do pecado é a morte, mas o presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo Jesus, o nosso Senhor”. (Romanos 6.20-23).

As palavras de Paulo nesta porção trazem à lembrança de como éramos ao que somos depois que Cristo passou a ser o nosso salvador. Saímos da morte eterna e ganhamos a vida eterna com Deus. Lembra ainda, que o salário do pecado é a morte eterna. E ele lembra para que não nos esqueçamos: ‘. Pois o salário do pecado é a morte, mas o presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo Jesus, o nosso Senhor’. Louvado seja o Senhor!

Léo Lima

PAZ, AMOR E LIBERDADE!

“Vocês foram libertados do pecado e se tornaram escravos de Deus para fazer o que é direito. Falo com palavras bem simples porque vocês ainda são fracos. No passado vocês se entregaram inteiramente como escravos da imoralidade e da maldade para servir o mal. Entreguem-se agora inteiramente como escravos daquilo que é direito para viver uma vida dedicada a Deus”. (Romanos 6.18-19).

Depois que uma pessoa se encontra liberta ela está sob a graça divina e disponível para fazer o que agrada a Deus. Paulo procura incentivar aqueles cristãos para que tenham uma vida de fé e confiança no Senhor. Como disse o apóstolo: ‘Falo com palavras bem simples porque vocês ainda são fracos’, Paulo os via ainda fracos e procurava dar ânimo para que se firmassem no amor do Senhor. O conselho era: ‘Entreguem-se agora inteiramente como escravos daquilo que é direito para viver uma vida dedicada a Deus’. Ser escravo de Deus é bem diferente de ser escravo do pecado. A nova vida para a pessoa salva é de liberdade, paz, amor e serviço para o Senhor. Este serviço não é aquele que dá somente cansaço. É um serviço que proporciona alegrias no Senhor. Que possamos realizar o ministério a nós confiado por Jesus. Louvado seja o Senhor!

Léo Lima

VIDAS LIBERTAS!

“Mas damos graças a Deus porque vocês, que antes eram escravos do pecado, agora já obedecem de todo o coração às verdades que estão nos ensinamentos que receberam”. (Romanos 6.17).

Eis que o apóstolo Paulo dá gratidão a Deus porque os fiéis que receberiam a carta eram pessoas que foram escravas do pecado e tiveram suas vidas transformadas por meio de Jesus Cristo a quem deram crédito e reconhecendo que a vida que viviam não estava de acordo com os ensinamentos recebidos. A transformação de uma vida ao ser liberta da escravidão, é o que alegra o Senhor. A conversão é a mudança de pensamentos, de atitudes e de vida. Que possamos passar a mensagem de salvação que temos à nossa disposição. Louvado seja o Senhor!

Léo Lima