“Senhor, toma
conta de mim como à menina do olho, guarda-me à sombra das tuas preciosas asas,
dos que me perseguem e oprimem, meus inimigos mortais me sercam, me livra, Pai.
Na sua opulência ficam fechados e com a boca alam de forma soberba. Ficam nos
espionando a cada passo; fixam seus olhares em nós na ânsia de nos derrubarem
por terra; eles se parecem com o leão faminto que deseja arrancar a sua presa e
com o filhotinho que se esconde. Senhor,
levanta-te. Detém e derruba livrando assim a minha alma do ímpio, isto pela tua
espada; com a tua mão, Senhor, dos homens do mundo, cuja porção está neste
mundo e cujo ventre se enche do tesouro oculto; e seus filhos estão satisfeitos,
e até dão as sobras às suas crianças. Quanto a mim, na justiça contemplarei a
tua face; eu ficarei satisfeito da tua semelhança ao acordar”. (Minha paráfrase do Salmo 17.8-15).
Léo Lima
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