“Senhor, tu és a
minha força e eu vou te amar de todo o meu coração. Tu és a minha rocha, o meu
lugar seguro, e o meu libertador; o meu Deus soberano, a minha fortaleza, que
eu confio; o meu protetor, a força da minha salvação e o lugar alto em que me
refugio. Vou invocar o seu santo nome, Senhor, pois só tu és digno de todo o
louvor, e ficarei liberto dos inimigos que me cercam. Me cercaram com cordas de
morte, e impiedosos me assombraram. Me enrolaram com cordas infernais, laços de
morte me apanharam de surpresa. Na angústia, clamei so Senhor e roguei ao meu
Deus; desde o seu templo ele ouviu a minha voz e chegou até ele o meu clamor e
isso perante a sua face. E, a terra tremeu e se abalou; os fundamentos dos
montes também foram movidos e se abalaram, pois, o Senhor se indignou. Fumaça saiu
das suas narinas, e da sua boca saiu fogo que destruía; dele acenderam os
carvões. Os céus desceu, e a escuridão estava debaixo dos seus pés. E montou em
um querubim e voou; sim, voou sobre as asas do vento. Fez da escuridão o seu
lugar oculto; o pavilhão ao seu redor era a escuridão das águas e as nuvens dos
céus. Ao majestoso brilho da sua presença as nuvens se espalharam, assim como a
saraiva e as brasas de fogo”. (Minha
paráfrase do Salmo 18.1-12).
Léo Lima
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