“Visto que esse homem nunca refletiu em fazer o bem, mas
perseguiu e assassinou o pobre, o carente e o abandonado. Ele gostava de execrar:
que o opróbrio recaia sobre ele! Ele não gostava de bendizer: que ninguém o
abençoe! Para ele, era tão fácil amaldiçoar como se vestir. que as suas maldições
penetrem nele como água e cheguem até os seus ossos como azeite! Que as
maldições nunca o abandonem! Que seja como a roupa que o cobre e como o cinto
que ele usa! Ó Senhor Deus, retribui assim aos meus inimigos e aos que falam
mal de mim!”. (Minha paráfrase
do Salmo 109.16-20).
Léo Lima
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