“Ajuda-nos, ó Deus, nosso Salvador; por causa da tua própria honra, salva-nos e esquece os nossos pecados. Por que deixar que as outras nações perguntem: - Onde está o Deus de vocês? Ó Deus, permite que vejamos o castigo que lhes darás por terem derramado o sangue dos teus servos! Ouve os gemidos dos prisioneiros e, com o teu grande poder, livra os que estão condenados à morte. Ó Senhor, castiga as outras nações sete vezes pelos insultos com que te ofenderam! Então nós, que somos o teu povo, que somos ovelhas do teu rebanho, nós e os nossos descendentes te daremos graças para sempre e cantaremos hinos de louvor a ti hoje e nos tempos que estão por vir”. (Salmo 79.9-13).
Este salmo é um pedido de livramento que o povo de Deus faz. Hoje ele
deve ser pensado, pois que este pedido foi atendido quando da vinda do Senhor
Jesus em que Ele ordenou que a boa notícia da salvação fosse oferecida para
todo aquele que desejasse. Jesus adota como parte do seu povo toda a pessoa que
O aceitar como Senhor e Deus.
Tudo que o salmista fala diante de Deus como a dor e aflição pela qual o
seu povo passa pode ser vista também como a perseguição que temos ainda hoje
quando as aflições deste mundo chegam até os servos do Senhor. Entretanto,
Jesus prometeu que deixaria Seu Espírito que seria nosso consolador. E sabemos
que Ele é presente em nós, que habita em nós.
No final desta porção da Palavra o poeta afirma que se eles foram
atendidos eles louvariam ao Senhor: ‘nós e os nossos descendentes te daremos
graças para sempre e cantaremos hinos de louvor a ti hoje e nos tempos que
estão por vir’. Nós temos a promessa cumprida e podemos cantar e adorar ao
Senhor que está presente aqui.
Léo Lima
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