sexta-feira, 9 de outubro de 2020

DIANTE DO ALTAR

Quando me deito, durmo em paz, pois só tu, ó Deus Eterno, me fazes viver em segurança.” (Salmos 4.8).

Nos dias em que vivemos está ficando difícil podermos exclamar como o salmista. Entretanto, aqueles que têm a segurança de ter em Jesus Cristo o porto seguro, isto é possível. É claro que muito se procura fazer para providenciar meios que venham a proporcionar maior segurança. Existem as mais diversas formas de alarmes, maneiras diversas de proteger casas e seus habitantes.

Mas não basta qualquer forma de proteção para não se ter aflição da forma como está a violência. Na vida de todas as pessoas existem momentos em que as aflições se fazem presentes. O Salmo quatro é uma oração em que o salmista fez em um momento de angústia. Ele clamou ao Senhor pedindo para ser ouvido e este foi um instante cheio de tristeza para todos que o cercavam.

O salmista estava indignado com as torpes mentiras proferidas sobre a sua pessoa e pediu a todos que praticassem a justiça e buscassem em seus leitos a verdade. É quando ele deposita tudo no trono do Senhor para exclamar enfim exultante: ‘Em paz também me deitarei e dormirei, porque só tu, Senhor, me fazes habitar em segurança’.

Nós somente teremos condições para fazer esta exclamação quando, de maneira sincera, deixarmos ante o altar divino todas as nossas aflições, medos, dúvidas, tristezas e questionamentos. Quando tudo estiver no trono do Senhor poderemos dizer como o salmista: ‘Tenho paz, pois, só tu, Senhor, me fazes habitar em segurança’! Jesus mesmo disse: ‘Os deveres que exijo de vocês são fáceis, e a carga que ponho sobre vocês é leve’. (Mateus 11.30).

Léo Lima


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