“Nós te damos graças, ó Deus, nós damos graças. Anunciamos a tua grandeza e contamos as coisas maravilhosas que tens feito. Deus diz: ‘Eu marquei um tempo certo para o julgamento e julgarei com justiça. Ainda que a terra trema, e todos os seus moradores estremeçam, eu manterei firmes as suas bases. Digo aos maus que não contem grandezas, que não sejam orgulhosos; digo que parem de se gabar do seu poder e de falar com arrogância’. Pois o julgamento não vem do Leste, nem do Oeste, nem do Norte, nem do Sul. É Deus quem julga; é ele quem declara que uns são culpados e que outros são inocentes. O Senhor Deus tem na sua mão uma taça cheia do vinho forte da sua ira. Ele serve o vinho, e todos os maus o bebem, bebem até a última gota. Porém eu sempre falarei a respeito do Deus de Jacó e lhe cantarei louvores. Ele quebrará o poder dos maus; mas o poder dos que obedecem a Deus crescerá”. (Salmo 75).
O salmista inicia sua poesia compartilhando a disposição dos filhos de
Deus em agradecer ao Senhor por todos os benefícios que eles têm recebido do
Pai. Ele menciona palavras proferidas pelo Senhor sobre seu justo julgamento. E
reafirma que é somente Deus quem julga. ‘Mas o Senhor é Rei para sempre.
Sentado no seu trono, ele faz os seus julgamentos. Deus governa o mundo com
justiça e julga os povos de acordo com o que é direito’. (Salmo 9.7-8).
No final o salmista confirma que continuará a anunciar que somente o
Senhor é Deus e que a sua benignidade dura para sempre. Um destaque neste salmo
é que ele confirma que Deus tem um tempo certo para o seu julgamento final.
Que possamos refletir sobre estas
palavras que nos convocam a anunciar a volta do Senhor e a nos preparar cada
dia para este dia grandioso. Louvemos e adoremos ao Senhor dos senhores, pois
somente Ele é digno da nossa adoração.
Léo Lima
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