“Foi Cristo quem nos trouxe, pela nossa fé, para a graça de Deus; e
agora nós continuamos firmes nela”. (Romanos 5.2).
Mesmo que não exista base racional para a esperança, o ser humano
continua dependendo dela para uma vida mais tranquila. O agricultor, por
exemplo, deve arar com esperança de que a chuva virá, de que ele poderá colher os
frutos do seu trabalho. A esperança bíblica é, por conseguinte, inseparável da
fé em Deus.
O apóstolo Paulo escreveu aos cristãos de Roma dizendo que por Jesus
Cristo temos entrada pela fé a esta graça. A graça de Deus. A salvação por
Jesus Cristo. Estamos, pois firmes e constantes, revigorados pela esperança que
nos proporciona a fé em Jesus Cristo. Ao lermos a história da humanidade
podemos perceber que o ser humano sempre teve necessidade de esperar por coisas
que ele não via. Muitos deuses foram imaginados e cultuados.
Com Jesus Cristo, Deus, o Pai, provou o seu amor para conosco em que
Cristo morreu por nós sendo nós ainda pecadores. Deus mostrava aí, nitidamente,
que suas promessas eram cumpridas. E esta esperança que por séculos impulsionou
o povo de Deus, teve o seu ponto culminante, o seu apogeu, a sua glória quando
Deus, o Pai, ressuscitou Cristo dentre os mortos. É isso que nos impulsiona a
continuar firmes na esperança que é mais uma certeza do céu.
A ressurreição em que cremos nos
proporciona um momento da glória de Deus, esta glória que ninguém jamais pode
contemplar. Moisés quando esteve diante da glória de Deus voltou para o povo
com o rosto brilhando, refulgente de luz. Temos a esperança de contemplar o
nosso Senhor face a face e estarmos junto a Deus, o Pai, rendendo-Lhe louvores.
A esperança é uma mola que conduz para um viver mais feliz!
Busque-a em Jesus!
Léo Lima
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