“Em ti, Senhor,
confio; não me deixes nunca ser confundido; livra-se pela tua justiça. Inclina para
mim os teus ouvidos, livra-me depressa; seja a minha rocha, uma casa muito forte
que possa me salvar. Porque tu és a minha rocha e a minha fortaleza; pelo que,
por amor do teu nome, guia-me e ensina-me o caminho certo. Tira-me da rede que esconderam
para mim, pois tu és a minha força. Encomendo o meu espírito nas tuas mãos; tu
me remiste, Senhor, Deus da verdade. Aborreço aqueles que só buscam as vaidades
enganosas; eu, porém, confio no Senhor. Eu me alegrarei e regozijarei na tua
bondade, pois julgaste a minha aflição; conheceste as angústias na minha alma. E
não me entregaste nas mãos do inimigo; puseste os meus pés num lugar espaçoso. Tem
misericórdia de mim, ó Senhor, porque estou aflito; os meus olhos consumidos
estão de tristeza, a minha alma e o meu corpo. Porque a minha vida está gasta
de tristeza, e os meus anos, de suspiros; por causa da minha iniquidade a minha
força descai, e os meus ossos se consomem. Fui o vexame dos meus vizinhos e um
horror para os meus conhecidos, por causa de todos os meus inimigos; os que me
viam na rua fugiam de mim”. (Minha
paráfrase do Salmo 31.1-11).
Léo Lima
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