“Vou guardar os
meus caminhos para não cometer nenhum delito com a minha língua, disse eu;
calarei a minha boca enquanto o ímpio estiver na minha frente. Fiquei em
silêncio, como mudo; procurava me calar até mesmo acerca do bem; enquanto eu
meditava um fogo se acendeu: então falaei com a minha língua. Disse: Senhor,
faça-me conhecer o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu
reconheça a minha fragilidade. Eis que tu fizeste os meus dias como a palmos; o
tempo do meu viver representa um nada diante de ti; na verdade, todo ser
humano, por mais firme que esteja, é somente vaidade. Na verdade, todos andam
como uma sombra; na verdade, em vão ficam inquietos; amontoam riquezas e não
sabem quem as levará”. (Minha paráfrase
do Salmo (39.1-6).
Léo Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário