“Todos os meus
ossos dirão Senhor, quem é como tu? Visto que livras o pobre daquele que é mais
forte do que ele; sim, o pobre e o necessitado, daquele que rouba. Falsas testemunhas
se levantaram; disseram coisas contra mim que eu não sabia. Tornaram-se o mal
pelo bem, roubando a minha alma. Mas, quanto a mim, quuando estavam enfermos, a
minha veste era pano de saco; humilhava a minha alma com o jejum, e a minha
oração voltava para o meu seio. Com ele eu me portava como se fora meu irmão ou
amigo; andava em lamentos e muito encurvado, como quem chora por sua mãe. E eles
diante da minha adversidade se alegravam e se congregavam; os despresíveis se
congregavam contra mim, e eu nada sabia; rasgavam-me e não cessavam. Como hipócritas
zombadores nas festas, contra mim rangiam os dentes. Senhor, até quando vesrás
isto? Liberta a minha alma das suas assolações, e a minha predileta, dos leões.
Louvar-te-ei na grande congregação; diante de uma grande multidão te
celebrarei.”. (Minha paráfrase do Salmo
35.10-18).
Léo Lima
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