“Quem não gosta de estar na companhia dos outros só está interessado
em si mesmo e rejeita todos os bons conselhos. O tolo não se interessa em
aprender, mas só em dar as suas opiniões. Os maus são desprezados, e quem suja
o seu próprio nome passa vergonha. A linguagem humana é profunda como o mar, e
as palavras dos sábios são como os rios que nunca secam. Não é certo dar razão
ao culpado, deixando de fazer justiça ao inocente. Quando o tolo começa uma
discussão, o que ele está pedindo é uma surra. Quando o tolo fala, ele causa a
sua desgraça, pois acaba caindo na armadilha das suas próprias palavras”. (Provérbios 18.1-7).
Nestes pensamentos vamos destacar dois aspectos que o sábio cita: ‘A
linguagem humana é profunda como o mar, e as palavras dos sábios são como os
rios que nunca secam. Não é certo dar razão ao culpado, deixando de fazer
justiça ao inocente’. Ser sábio não é privilégio apenas das pessoas que
puderam estudar, mas todo ser humano pode e deve dizer e viver com sabedoria. Já o
segundo aspecto é quando alguém dá razão à pessoa que cometeu um erro e, desta
forma deixa de fazer justiça àquele que nada fez.
Léo Lima
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