“Deixo com vocês a minha paz; a minha paz lhes dou, não como o mundo
costuma dar. Não se preocupem nem tenham medo”. (João 14.27).
Jesus, ao se despedir dos seus discípulos, falou: ‘Disse-vos estas
coisas por figuras; chega, porém, a hora em que vos não falarei mais por
figuras, mas abertamente vos falarei acerca do Pai. Naquele dia pedireis em meu
nome, e não vos digo que eu rogarei por vós ao Pai; pois o Pai mesmo vos ama;
visto que vós me amastes e crestes que eu saí de Deus. Saí do Pai, e vim ao
mundo; outra vez deixo o mundo, e vou para o Pai. Disseram os seus discípulos:
Eis que agora falas abertamente, e não por figura alguma’. (João 16.25-29). Sim. Jesus deixava suas recomendações
finais e os alertava de que a vida para eles não seria um mar de rosas, mas que
deveriam encarar cada aflição vivida de uma maneira que a paz reinaria em seus
corações em todos os momentos.
Nesta promessa também está inserida a verdade que eles teriam que
enfrentar, de que as aflições viriam e eles precisavam desfrutar da paz de
Jesus em todas as circunstâncias. A paz de Jesus viria com o consolador, o
Espírito Santo de Deus, que seria presença certa na vida de todo aquele que
viesse a crer em Cristo como Salvador e Senhor. Hoje, sabemos que a paz é um
estado que não se pode explicar conforme disse o apóstolo Paulo: ‘E a paz de
Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em
Cristo Jesus. (Filipenses 4.7).
Hoje, como no início do cristianismo, as
aflições do mundo rodeiam os cristãos, mas se ocorre algo que tenta perturbar a
paz, basta buscarmos em Jesus a paz verdadeira e infalível. Jesus tem o poder
de acalmar até o mar, imagine de nos dar a Sua paz! Mesmo quando a dor física,
moral ou espiritual nos afligir e estiver acima das nossas expectativas, a paz
de Jesus pode apaziguar toda tempestade. É preciso entregar a Jesus toda dor ou
problema. Se de fato descansarmos no Senhor, a paz inundará nosso ser.
Léo Lima
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