“Portanto se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus...”
(Mateus 5.20). Como é forte esta afirmação de Jesus. Sabemos que muitas vezes a nossa
justiça é muito “nossa”, sem desejarmos conhecer os motivos dos outros para
qualquer atitude! Vejam só, se nossos pensamentos se tornam em palavras, como
podemos desejar que nossas palavras venham a ser escritas?
O que seria escrito se seu pensamento estivesse retratado em suas
palavras? Este livro poderia ser lido por qualquer pessoa sem nenhum constrangimento
para você?
Mas o complemento deste versículo “Portanto se a vossa justiça
não exceder a dos escribas e fariseus...” diz que estas pessoas “de
maneira nenhuma entrariam no reino dos céus”. Podemos imaginar a força
desta afirmação de Jesus quando diz que estes não entrarão no reino dos céus?
O que nós precisamos é buscar no Senhor uma maneira de sermos justos
desde no tratamento conosco mesmos, pois muitas vezes é daí que se inicia, por
não sabermos nos julgar, ou ainda, por vermos do que somos capazes, e isto,
procuramos transferir para outros. Precisamos deixar que a justiça seja
exercitada naturalmente através de cada um de nós, e mais, que tenhamos o mesmo
ardor que Jó teve, sem medo, desejando ver nossas palavras escritas,
pois que ao exercitarmos a justiça, seremos Justos! E
nada mais poderá retratar pensamentos que sejam parecidos aos dos escribas e
fariseus!
Léo Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário