“Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é
coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo
espírito não há engano”. (Salmos 32.1,2).
Desde o nascimento o pecado habita em nós e pecado
é: transgressão de preceito religioso; culpa; vício; defeito; maldade. Já
iniquidade é: perversidade; ação condenável. Isso nos leva a uma reflexão
introspectiva, que nos leva à conclusão de que, de fato, nós praticamos muitas
das formas de crueldade. E como nos assusta constatar isso!
O salmista afirma que é muito feliz aquele que tem
as suas iniquidades perdoadas, e ainda tem os seus pecados cobertos. Cobrir - o
crente é escondido ou ainda mais, revestido pela justiça de Cristo. É a
expiação que já foi consumada. Vemos também que o Senhor não leva em conta as
nossas faltas, pois o sacrifício de retidão que Cristo ofereceu já anulou nossa
culpa. Ele não cobra nossa dívida de pecado. Ele precisa ver que o homem vive
em sinceridade para com Ele e com o próximo.
Quando uma pessoa experimenta o perdão sente uma
grande transformação em seu interior. Ela passa a ter uma vida plena no Senhor.
A vida dela passa a ser uma vida de paz.
‘Feliz aquele cujas maldades Deus perdoa e cujos
pecados ele apaga! Feliz aquele que o SENHOR Deus não acusa de fazer coisas más
e que não age com falsidade’! Esta linguagem da Bíblia já demonstra que
feliz é todo aquele que recebe o perdão de Deus por Jesus Cristo.
É feliz aquele a quem o Senhor não mais imputa
maldade. Isto somente acontece após a mudança de mente que Cristo opera em cada vida que aceita o
seu amor e perdão. Provai, e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado
o homem que nele confia.
Léo Lima
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