“Ó
Deus Eterno, eu te louvarei com todo o coração e contarei as muitas coisas
maravilhosas que tens feito”. (Salmo 9.1).
‘As
melhores e mais belas coisas no mundo não podem ser vistas, ou mesmo tocadas.
Podem ser sentidas, todavia, pelo coração’. (Helen Keller). Este
pensamento retrata o abstrato. Parece que o coração é o órgão em que guardamos
as coisas mais importantes da nossa vida. As nossas emoções. Os nossos
sentimentos. Ele é a gaveta onde colocamos o que existe de melhor em nós.
Diante
dos nossos olhos atentos, ou não, estão todas as coisas com que Deus, desde a
criação, nos presenteou. Se observarmos, agora sim, com atenção, veremos que
somos privilegiados. Deus, ao criar este mundo, colocou todo seu amor nesta
obra. Ele anteviu tudo, mas tudo mesmo que nos seria de utilidade, e criou.
Mesmo quando vemos que cientistas estão descobrindo coisas para melhorar nosso
bem estar, sabemos que estas mesmas coisas foram colocadas por Deus desde a
fundação do mundo. Deus maravilhoso é o nosso Deus! Somente ele poderia nos dar
tudo que precisamos. Até para que homens inteligentes descubram novas fórmulas,
foi-lhes dado por Deus a inteligência para que assim acontecesse.
O
salmista canta e se propõe a louvar ao Deus Eterno por todas as maravilhas que
o Senhor proporciona. Este canto, como ele mesmo diz, é de coração e é sincero.
Ele procura lembrar as muitas realizações que Deus tem operado em nosso meio e
ressalta com deslumbramento os atos do Eterno.
Nosso coração, que recebe todas as nossas emoções, está pronto para
contemplar e sentir as obras de Deus? Será que podemos fazer com que sejamos
alegres e agradecidos por todas estas realizações? Será que podemos cantar como
o salmista? ‘Eu te louvarei e exaltarei o
Teu nome de todo o coração’ você canta assim? Em seu viver reconhece as
maravilhas que Deus proporciona a todos nós? Deus já faz moradia em seu
coração? Deixe que Ele entre e faça morada em seu ser e você saberá cantar com
seu coração louvores a Deus.
Léo Lima
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