“Deus guiou o seu povo pelo deserto; o seu
amor dura para sempre. Matou reis poderosos; o seu amor dura para sempre. Matou
reis famosos; o seu amor dura para sempre. Matou Seom, o rei dos amorreus; o
seu amor dura para sempre. E matou Ogue, rei de Basã; o seu amor dura para
sempre. Ele deu ao seu povo as terras desses reis; o seu amor dura para sempre.
Deu essas terras ao povo de Israel, seu servo; o seu amor dura para sempre.
Quando fomos derrotados, Deus não esqueceu de nós; o seu amor dura para sempre.
Ele nos livrou dos nossos inimigos; o seu amor dura para sempre. Ele dá comida
aos seres humanos e aos animais; o seu amor dura para sempre. Dêem graças ao
Deus do céu; o seu amor dura para sempre”. (Salmo 136.16-26).
O convite
final deste salmo é a gratidão. Todos os remidos pelo sangue do cordeiro devem
manter um espírito de gratidão ao Senhor. Para que isto aconteça o escritor
enumerou uma série de razões para que a gratidão seja uma prática constante.
Todos os
livramentos que vivemos foram lembrados, mesmo que de uma forma diferente da
nossa. Deus nunca se esquece de nós é uma afirmativa que precisamos considerar.
Todo suprimento que precisamos ele previu tudo e deixou-nos com um planeta
produtivo e assim podemos plantar e colher para suprir nossas necessidades
físicas.
Ele termina dizendo: ‘Dêem graças
ao Deus do céu; o seu amor dura para sempre’. Vamos agradecer por mais um
dia de vida e por tantas bênçãos que temos vivido. Não podemos nos esquecer que
o amor divino dura para sempre.
Léo Lima
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