“Lança o teu pão sobre as águas,
porque depois de muitos dias o acharás” (Eclesiastes 11.1).
Exercitar-se na prática do
bem é uma necessidade urgente! A consciência é uma faculdade natural do homem. Como a vista é feita para distinguir a luz e as
trevas, assim a consciência tem por atividade própria distinguir entre o que é
moralmente bom e o que é mau.
O texto nos convida a que
façamos aquilo que pudermos para ajudar o outro que está próximo a nós. O que
fazemos vai voltar-se a nosso favor, se isto for um ato bom. Se for algo que
não está de acordo com a nossa missão como cristãos aí nós colheremos o que
“plantamos”.
Paro, às vezes, para
observar a atitude das pessoas, percebo que isso ocorre frequentemente no nível
de exigência.
Cada vez mais as
pessoas têm se tornado exigentes uns com os outros. Exige-se receber um bom
trato, ter suas atitudes reconhecidas, ser respeitado, etc., e não se lembra
que, muitas vezes, o que recebemos é somente uma resposta daquilo que fazemos. “Lembrem disto: quem
planta pouco colhe pouco; quem planta muito colhe muito.” (2º
Coríntios 9:6).
São muitos os textos
que encontramos na Bíblia que nos aconselham a praticarmos o bem. “Aprendei a fazer o bem;
atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão,
pleiteai a causa das viúvas.” (Isaías 1:17). Este versículo de
Isaías fala que devemos aprender a fazer o bem, e mostra que é impossível que
você não saiba fazer o bem, mas se sabe e não faz, Tiago tem um conselho
especial para você: “Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está
pecando.” (Tiago 4:17). Que possamos estar ativos na prática de socorrer o que necessita.
Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.
Léo Lima
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