“Quão doce é o teu amor, minha
irmã, noiva minha! Quanto melhor é o teu amor do que o vinho! E o aroma dos
teus ungüentos do que o de toda sorte de especiarias. (Cântico dos Cânticos 4.10).
“O casamento está de forma
progressiva fadado à morte.” É o que se anuncia de acordo com pesquisas em que
há quase a mesma proporção de divórcios quanto de casamento. As pessoas não vêem
mais na instituição que Deus criou a solução para que o mundo seja organizado
em seus princípios.
Entretanto, a Palavra de Deus é
firme na necessidade de se amar mutuamente. Os dois que se encontram diante de
Deus e prometem se amar podem desfrutar de maravilhas neste encontro superior
no qual Deus abençoa.
Fala-se muito de amor entre homem
e mulher, mas nem sempre se está falando de um amor pleno, que reúna de modo
harmonioso todas as suas dimensões. Na verdade o amor conjugal possui várias
dimensões que interagem e se complementam. E uma dimensão muito importante do
amor conjugal é a amizade entre os cônjuges. É justamente na prática deste
sentimento, em que a cumplicidade faz parte integrante do relacionamento que é
possível vislumbrar a superioridade do amor conjugal. Quando o relacionamento é
doce como o comparado pelo poeta, o aroma da relação lembra toda sorte de
especiarias. Isto é mais comum de se ver quando há uma amizade em que a
cumplicidade é a tônica.
Outra dimensão do amor é a
benevolência, consiste em amar o outro desinteressadamente, querer o seu bem e
fazer o que estiver ao seu alcance para lhe proporcionar o melhor.
O amor
tenderá a se tornar cada vez mais puro, mais profundo se os casais unidos numa
amizade sincera e firmados na benevolência procurarem louvar a Deus a cada
momento de suas vidas.
Léo Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário