quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

JUSTIFICAÇÃO!

Mas àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça. Bem-aventurados aqueles cujas maldades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos”. (Romanos 4.5,7).

O apóstolo Paulo usa o grande amigo de Deus, Abraão, como exemplo. Ele procura ilustrar que a justiça de Deus é eficiente e se baseia na fé. Abraão, como ser humano e principalmente na fé, era, para os judeus, o modelo que melhor exemplificaria o relacionamento de amizade com Deus.

Já foi dito: Crer é segurar de uma só vez a perfeição de Deus. Isto nos motiva a buscar, a segurar dentro de nós a única perfeição para que cheguemos à unidade da fé em Deus.

Se começarmos a olhar para dentro de nós mesmos e olharmos nossa vida até o momento, poderíamos concluir que a justiça de Deus é infinita. A razão é simples: Cristo se fez justiça por nós. Ele pagou um preço muito alto. O preço que teríamos que pagar por nossas culpas e delitos. Somente após o sacrifício completo na cruz do calvário é que podemos desfrutar das bem-aventuranças. Abraão foi justificado pela fé. Nós somos justificados pela fé no sacrifício remidor que Jesus Cristo consumou.

Léo Lima

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