“Mas àquele que não pratica, mas
crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça.
Bem-aventurados aqueles cujas maldades são perdoadas, e cujos pecados são
cobertos”. (Romanos 4.5,7).
O apóstolo Paulo usa o grande amigo
de Deus, Abraão, como exemplo. Ele procura ilustrar que a justiça de Deus é
eficiente e se baseia na fé. Abraão, como ser humano e principalmente na fé,
era, para os judeus, o modelo que melhor exemplificaria o relacionamento de
amizade com Deus.
Já foi dito: Crer é segurar de uma só
vez a perfeição de Deus. Isto nos motiva a buscar, a segurar dentro de nós a
única perfeição para que cheguemos à unidade da fé em Deus.
Se começarmos a olhar para dentro de
nós mesmos e olharmos nossa vida até o momento, poderíamos concluir que a
justiça de Deus é infinita. A razão é simples: Cristo se fez justiça por nós.
Ele pagou um preço muito alto. O preço que teríamos que pagar por nossas culpas
e delitos. Somente após o sacrifício completo na cruz do calvário é que podemos
desfrutar das bem-aventuranças. Abraão foi justificado pela fé. Nós somos
justificados pela fé no sacrifício remidor que Jesus Cristo consumou.
Léo Lima
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