“Quem procura ter sabedoria ama a sua vida, e quem age com
inteligência encontra a felicidade. A falsa testemunha é castigada e certamente
será condenada à morte. Não é bom que os tolos vivam no luxo, nem que os
escravos governem os príncipes. A pessoa sensata controla o seu gênio, e a sua
grandeza é perdoar quem a ofende. A raiva do rei é como o rugido de um leão,
mas a sua bondade é como o orvalho sobre as plantas. Um filho sem juízo pode
levar o pai à desgraça. Uma esposa que vive resmungando é como água que pinga
sem parar. Um homem pode herdar dos seus pais casa e dinheiro, mas só Deus pode
dar uma esposa sensata. Quem é preguiçoso e dorminhoco acabará passando fome”.
(Provérbios 19.8-15).
‘Não é bom que os tolos vivam no luxo, nem que os escravos governem
os príncipes’. Neste mundo as coisas parecem ter uma ordem natural. O sábio
não diz que uma pessoa tola não pode viver no luxo, nem que os escravos não
devem governar os príncipes, mas que se isto acontecer não será bom. Como seria
esta inversão das coisas? Como reagiríamos em uma situação semelhante? Para refletirmos.
Léo Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário