quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

GRATIDÃO



Ó Deus, tu és o meu Deus; procuro estar na tua presença. Todo o meu ser deseja estar contigo; eu tenho sede de ti como uma terra cansada, seca e sem água. Quero ver-te no Templo; quero ver como és poderoso e glorioso. O teu amor é melhor do que a própria vida, e por isso eu te louvarei. Enquanto viver, falarei da tua bondade e levantarei as mãos a ti em oração. As tuas bênçãos são como alimentos gostosos; elas me satisfazem, e por isso canto alegremente canções de louvor a ti. Quando estou deitado, eu lembro de ti. Penso em ti a noite toda porque sempre me tens ajudado. Na sombra das tuas asas eu canto de alegria. A tua mão direita me segura bem firme, e eu me apego a ti”. (Salmo 63.1-8).
Uma declaração como esta que o rei Davi fez deve estar no nosso viver constantemente. Falar com Deus é uma atitude de dependência, mas declarar a necessidade de estar com o Senhor é mostrar intimidade e amor. A afirmação da vontade de estar na presença de Deus é demonstrar como é bom depender do Senhor.
Davi fala de como é bom ser amado por Deus e promete: ‘Enquanto viver, falarei da tua bondade e levantarei as mãos a ti em oração.’ A satisfação que o servo mostra em forma de louvor e adoração por sentir que as bênçãos divinas estão sendo derramadas a cada dia é para se desejar fazer da mesma forma. Para ele estas bênçãos são como alimento que supre todas as necessidades básicas e todas as carências.
Em todo este salmo Davi mostra a confiança que deposita no Senhor, assim como seu coração agradecido louva com alegria e gratidão. Que possamos orar como Davi orou nestes versos. Lembrarmos das bênçãos que temos recebido é uma forma de agradecermos e adorarmos ao Senhor.
Léo Lima

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