“Senhor, nosso Deus,
como é majestoso o teu nome em toda a terra! Tu, cuja glória é cantada nos
céus. Dos lábios das crianças e dos
recém-nascidos firmaste o teu nome como fortaleza, por causa dos teus
adversários, para silenciar o inimigo que busca vingança. Quando contemplo os
teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto: Que é o homem, para que com ele te
importes? E o filho do homem, para que com ele te preocupes? Tu o fizeste um pouco menor do que os seres
celestiais e o coroaste de glória e de honra. Tu o fizeste dominar sobre as obras das tuas
mãos; sob os seus pés tudo puseste: todos
os rebanhos e manadas, e até os animais selvagens, as aves do céu, os peixes do mar e tudo o que
percorre as veredas dos mares. Senhor, nosso Deus, como é majestoso o teu nome
em toda a terra!”
O louvor expresso pelo salmista está inserido em todo o
salmo. Ele mostra que desde a criação tanto na terra como no céu é imperativo
ao ser humano conhecer e reconhecer na natureza, na vida e na fé a necessidade
da adoração ao Deus Rei que confia
no homem a real decisão em toda a administração da criação. Este é mais um dos
hinos utilizados no culto dos israelitas. Rememorando a aliança neste
relacionamento homem/Deus.
O hino quando cantado/pensado provoca deslumbramento no receptor
visto que o seu autor estava enlevado ante a constatação da ordem que Deus
criou nos céus e na terra. A principal finalidade é glorificar a Deus, nosso
Criador e usufruir Dele para sempre na posição honrada conferida ao homem de
dominar sobre a terra. Nele o salmista inicia e finaliza este hino cantando a
glória de Deus. É um convite à adoração constante. Em todas as situações.
É, também, um convite
a que o ser humano volte-se às raízes quando Deus o comissionou para que
administrasse a criação; da mesma forma Jesus Cristo quando deu a ordem de IR e
PREGAR o EVANGELHO do REINO.
Léo Lima
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