segunda-feira, 18 de agosto de 2014

PERDÃO DIVINO

"Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurdo o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano." (Salmos 32.1,2).
Desde o nascimento o pecado habita em nós e pecado é: transgressão de preceito religioso; culpa; vício; defeito; maldade. Já iniquidade é: perversidade; ação condenável. Isso nos leva a uma reflexão introspectiva, que nos leva à conclusão de que, de fato, nós praticamos muitas das formas de crueldade. E como nos assusta constatar isso! 
O salmista afirma que é muito feliz aquele que tem as suas iniquidades perdoadas, e ainda tem os seus pecados cobertos. Cobrir - o crente é escondido ou ainda mais, revestido pela justiça de Cristo. É a expiação que já foi consumada. Vemos também que o Senhor não leva em conta as nossas faltas, pois o sacrifício de retidão que Cristo ofereceu já anulou nossa culpa. Ele não cobra nossa dívida de pecado. Ele precisa ver que o homem vive em sinceridade para com Ele e com o próximo.
Quando uma pessoa experimenta o perdão sente uma grande transformação em seu interior. Ela passa a ter uma vida plena no Senhor. A vida dela passa a ser uma vida de paz.
"Feliz aquele cujas maldades Deus perdoa e cujos pecados ele apaga! Feliz aquele que o SENHOR Deus não acusa de fazer coisas más e que não age com falsidade!" Esta linguagem da Bíblia já demonstra que feliz é todo aquele que recebe o perdão de Deus por Jesus Cristo. É feliz aquele a quem o Senhor não mais imputa maldade. Isto somente acontece após a mudança de mente que Cristo opera em cada vida que aceita o seu amor e perdão.
Provai, e vede que o SENHOR é bom;
bem-aventurado o homem que nele confia.

Léo Lima

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