Hoje compartilho
mais uma das minhas poesias que compõem o livro "Vê". Deus nos mostra
através da Sua Palavra o tamanho do Seu amor por nós. Que Ele possa falar ao
meu e ao seu coração neste momento.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16).
“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que CRISTO morreu
por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Romanos 5:8).
Madeiro
pesado...
Injustamente condenado...
Injustamente condenado...
Palavras
expressadas:
_ “Na verdade te digo
Que hoje, estarás comigo
No paraíso.”
Salvação precisa.
Salvação certa.
_ “Deus meu, Deus meu,
Por que me desamparaste?”
Grito de angústia...
_ “Pai, nas tuas mãos
Entrego o meu espírito.”...
_ “Está consumado.”
O último grito!
O último brado!
A salvação agora é completa!
Finda a barreira do pecado!
A dor da solidão
Que machuca o coração
De Jesus crucificado...
Chega o ponto culminante,
Em grito retumbante:
_ “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
Cristo sem mácula,
Sente o peso da dor,
Sente o amargor
Do pecado,
Da separação,
Do afastamento de Deus.
Está crucificado
Com os pecados de uma multidão,
Separada de Deus.
O peso da culpa e da dor moral
Da humanidade...
Com grande custo
Cristo Justo,
Sofre a derrota moral...
Carrega todo o mal...
E o portento grito
Ecoou no infinito:
_ “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
E o véu se rasgou...
A redenção consumou...
Triunfo sobre a morte.
De sorte
Que Jesus conhecendo,
Percebendo,
A DOR DA SOLIDÃO
Está à direita de Deus
Intercedendo pelos SEUS!...
_ “Na verdade te digo
Que hoje, estarás comigo
No paraíso.”
Salvação precisa.
Salvação certa.
_ “Deus meu, Deus meu,
Por que me desamparaste?”
Grito de angústia...
_ “Pai, nas tuas mãos
Entrego o meu espírito.”...
_ “Está consumado.”
O último grito!
O último brado!
A salvação agora é completa!
Finda a barreira do pecado!
A dor da solidão
Que machuca o coração
De Jesus crucificado...
Chega o ponto culminante,
Em grito retumbante:
_ “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
Cristo sem mácula,
Sente o peso da dor,
Sente o amargor
Do pecado,
Da separação,
Do afastamento de Deus.
Está crucificado
Com os pecados de uma multidão,
Separada de Deus.
O peso da culpa e da dor moral
Da humanidade...
Com grande custo
Cristo Justo,
Sofre a derrota moral...
Carrega todo o mal...
E o portento grito
Ecoou no infinito:
_ “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
E o véu se rasgou...
A redenção consumou...
Triunfo sobre a morte.
De sorte
Que Jesus conhecendo,
Percebendo,
A DOR DA SOLIDÃO
Está à direita de Deus
Intercedendo pelos SEUS!...
Léo Lima
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