Esta poesia já compartilhei, mas senti o desejo de postar novamente.
Estamos no derradeiro dia do ano. Tivemos 365 dias. Que possamos pensar e
colocar todos os dias que teremos de presente para adorarmos de coração limpo
ao Rei dos reis e Senhor dos senhores. “Portanto dele, por Ele e para Ele são todas as coisas. A Ele seja a glória
perpetuamente! Amém”. Romanos 11.36). Louvado seja Deus!
Último dia...
Genuflexo, pensativo
O homem permanece
Introspectivo,
Mescla de alegria
Que logo fenece...
Quando aos seus olhos
Aparece, em meio aos Abrolhos,
O seu dia a dia, que anoitece.
Lentamente escurece...
O ano termina.
E ele se recrimina, se amofina,
Até desatina...
Descem as lágrimas
Que são como rimas
Da sua dor.
Do seu amargor.
Em dissabor somente
O ser descontente:
“Que hei feito deste ano?
Foram muitos os desenganos...”
“Quanto, meu Deus, deixei de fazer,
Do Teu nome engrandecer?
Quantas vezes Senhor, deixei-me levar
Pelo verbo Negar!
Pelo Verbo Divagar...
Sem conjugar
O verbo Perceber,
O verbo Conceder,
O verbo Compartilhar,
O verbo Retroceder,
O verbo AMAR!
Oh, Senhor! Perdoa esta criatura,
Que Te fez muitas juras,
Que mais Te procura
Quando sofre agruras!
“Que a partir deste alvorecer
Possa eu permanecer
Contigo somente ir vivendo,
De tudo me desprendendo...
E que a todo amanhecer
Possa eu agradecer
Sem muito a recriminar.
Sem muito a chorar.
Vendo-Te ao meu lado
Falando, ou mesmo calado.
Que eu compreenda,
À Tua vontade me renda.
Pois sei, terei como prenda
Um louro singular,
Eterno em Teu lar.
Seja o meu dia a dia deste ano que inicia
Neste dia que anuncia sempre um tesouro
Pela Tua companhia!...
Genuflexo, pensativo
O homem permanece
Introspectivo,
Mescla de alegria
Que logo fenece...
Quando aos seus olhos
Aparece, em meio aos Abrolhos,
O seu dia a dia, que anoitece.
Lentamente escurece...
O ano termina.
E ele se recrimina, se amofina,
Até desatina...
Descem as lágrimas
Que são como rimas
Da sua dor.
Do seu amargor.
Em dissabor somente
O ser descontente:
“Que hei feito deste ano?
Foram muitos os desenganos...”
“Quanto, meu Deus, deixei de fazer,
Do Teu nome engrandecer?
Quantas vezes Senhor, deixei-me levar
Pelo verbo Negar!
Pelo Verbo Divagar...
Sem conjugar
O verbo Perceber,
O verbo Conceder,
O verbo Compartilhar,
O verbo Retroceder,
O verbo AMAR!
Oh, Senhor! Perdoa esta criatura,
Que Te fez muitas juras,
Que mais Te procura
Quando sofre agruras!
“Que a partir deste alvorecer
Possa eu permanecer
Contigo somente ir vivendo,
De tudo me desprendendo...
E que a todo amanhecer
Possa eu agradecer
Sem muito a recriminar.
Sem muito a chorar.
Vendo-Te ao meu lado
Falando, ou mesmo calado.
Que eu compreenda,
À Tua vontade me renda.
Pois sei, terei como prenda
Um louro singular,
Eterno em Teu lar.
Seja o meu dia a dia deste ano que inicia
Neste dia que anuncia sempre um tesouro
Pela Tua companhia!...
Léo Lima