"Exultai, ó céus, e alegra-te tu, terra, e vós montes, estalai de júbilo, porque o Senhor consolou o seu povo, e dos aflitos se compadecerá." (Isaías 49.13).
Estamos nos aproximando do inverno quando algo em nossa terra que lembra um pouco do deserto seco e áspero. Portanto, existe um certo ar de tristeza nestes dias. Quando se efetuam as queimadas nos campos e matas é como se a natureza estivesse adormecendo e ela mostra o seu lamento acinzentado. Ao lermos o texto acima percebemos a conclamação e sentimos que para que estas coisas aconteçam é necessário que os céus, os montes, a terra, enfim, tudo esteja limpo e verde como depois de muita chuva. Para que os céus e os montes cantem, a terra se alegre, é preciso que tudo esteja pronto para esta festa.
Entretanto, estamos no mês de abril e vivendo o período em que as folhas caem. Mas ainda temos as flores do outono a iluminar e dar alegria nos prados, nos montes e colinas e as árvores que se manifestam com flores se rejubilam de fato, e por isso mesmo podemos ter este texto como um consolo para nossos corações não importando se estamos tristes ou aflitos, pois a promessa é de consolo e compaixão. "Exultai, ó céus, e alegra-te tu, terra, e vós montes, estalai de júbilo, porque o Senhor consolou o seu povo, e dos aflitos se compadecerá."
Quantas vezes desejamos cantar e nos alegrar no Senhor quando dentro de nós acontece densas nuvens escurecendo o nosso brilho. Dentro de nós a aflição reina. Dentro de nós a apatia mora!
É preciso reagir porque o Senhor consola o seu povo. O Senhor purifica a vida de cada um que O busca. O Senhor dá brilho novo aos nossos olhos, à nossa vida! O Senhor se compadece dos aflitos. Basta buscá-lo para que tudo se modifique em nosso viver. Para que a primavera seja uma realidade em nós.
Que o Senhor esteja agindo em nosso dia a dia para que como a terra nós nos alegremos no Senhor dos senhores. Você pode sentir esta mudança agora mesmo e todas as aflições e amarguras se afastarão de sua vida.
Vale olhar e ver a presença divina em cada reação da natureza!
Léo Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário