Continuo hoje com mais ima reflexão sobre a
responsabilidade do ser humano para com o planeta que habitamos. Estamos vendo
que os resultados em toda a terra quando a natureza reage de forma assustadora.

Dentro desta dimensão Champlin
comenta sobre o v. 23 “O Senhor Deus [...] o lançou fora do jardim”. Foi
executada assim a severa sentença contra a desobediência. O homem perdeu seu
belo local de residência. Agora o homem estava reduzido a dedicar-se a um
trabalho árduo ‘em algum lugar lá fora’.
A terra foi amaldiçoada; e agora o
homem era um ser mortal. “Adão faz-me lembrar de certo homem que foi condenado
a servir por vários anos em uma detenção, e que comentou então: ‘Não sei se
poderei suportar isso!’. Uma terrível expectação, realmente. A prisão. Foi
assim que Adão chegou ao seu novo meio ambiente: trabalho árduo e suor, preso
em um corpo que haveria de debilitar-se no decorrer dos anos. Ele saiu do
paraíso em alienação, e essa é uma verdade universalmente ilustrada.” (CHAMPLIN).
Considerando assim, Champlin
ratifica sobre a dificuldade que o ser humano enfrentaria desde então. “Não é
fácil fracassar. O homem havia falhado na tarefa simples que Deus lhe dera para
fazer”. (CHAMPLIN).
Constatamos que a partir da
autoridade delegada ao ser humano na criação, em que Deus dá o poder de domínio
para que o homem administre toda a criação desde o “encham e subjuguem a terra”
até as normas de preservação. Vimos também como Deus se manifesta na terra que
lhe pertence (Salmo 24.1) “Do Senhor é a
terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem” e que o ser humano se distanciou
das recomendações administrativas, portanto sua responsabilidade no grito de
socorro que a natureza faz soar mostra o distanciamento do cumprimento das
tarefas delegadas por Deus.
Léo Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário