“Plantarei
o meu povo na terra que lhes dei, e eles nunca mais serão arrancados dali. Eu,
o Senhor, o Deus de vocês, falei”. (Amós 9.1).
Deus
colocou o homem sobre a terra para que ele vivesse em harmonia com o Criador,
mas não aconteceu o que Deus desejava e a separação aconteceu. Em Amós o Senhor
disse que os colocaria de forma a serem firmados na nova terra em que eles
seriam colocados após o cativeiro.
Logo após
o dilúvio Deus disse que nunca mais destruiria a humanidade como aconteceu com
todos os habitantes da terra naquele episódio. ‘Também nunca mais
destruirei todos os seres vivos, como fiz desta vez. Enquanto o mundo existir,
sempre haverá semeadura e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e
noite’. (Gênesis 8.22). A promessa era
de que sempre haveria de tudo que era necessário para os seres vivos.
Crendo nas
promessas do Senhor quando o povo em cativeiro chorava com a opressão da
escravidão o salmista canta para que o otimismo retorne aos corações tristes.
Sim. Haveria retorno e eles catariam com júbilo com muitas bênçãos nos seus
braços. Nada lhes faltaria. ‘Aqueles que saíram chorando, levando a
semente para semear, voltarão cantando, cheios de alegria, trazendo nos braços
os feixes da colheita’. (Salmo 126.6).
Que
possamos nos alegrar por tantas bênçãos que o Senhor tem derramado sobre o seu
povo hoje. As promessas do Senhor são reais. Louvado seja o Senhor!
Léo Lima
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