“Quem persegue os pobres insulta a Deus, que os fez, mas quem é bom
para eles honra a Deus. A maldade leva os maus à desgraça, mas a honestidade
protege os bons. No coração das pessoas sensatas mora a sabedoria, mas os tolos
não a conhecem. A justiça engrandece um povo, mas o pecado é uma desgraça para
qualquer nação”. (Provérbios 14.31-34).
A bondade e a maldade se confrontam. Cada uma delas é resultante de uma
atitude interior do ser humano. Muitas vezes existe a dúvida que se instala e
provoca a confusão de sentimentos. Escolher entre fazer o bem ou o mal nem
sempre é resultado de um desejo.
Ser bom ou ser mal depende do momento e das nossas emoções. Quando nos
deparamos com nossas emoções negativas até nos assustamos. Somos pegos de
surpresa e quando percebemos já fizemos aquilo que não é natural em nós.
Uma das características que precisamos
cultivar é a sensatez e junto dela o amor. Eles nos dão condições para uma
análise do que é bom ou mal. Proporcionam-nos o momento de lucidez mesmo em
meio ao turbilhão de emoções. Assim teremos condições para escolher a prática
da justiça.
Léo Lima
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