“Ó Deus Eterno, eu te agradeço com todo o coração e canto hinos de
louvor a ti diante de todos os deuses. Cantarão a respeito das coisas que tu, ó
Eterno, tens feito, pois grande é a tua glória”. (Salmos 138.1-5).
O escritor mostra, nesta poesia, seu reconhecimento ante as muitas
bênçãos que Deus lhe outorgara. Ele promete a Deus que vai cantar ao Senhor na
presença dos deuses. Ele louva a Deus com alegria, com amor, com devoção; mas
sua expressão mais vibrante foi: ‘Verdadeiramente, grande é a glória do
Senhor’. Ele, neste ponto, deixa jorrar da sua alma a gratidão e a alegria
ao expressar: ‘grande é a glória do Senhor’.
Entretanto, é preciso que se viva de tal maneira que: ‘Baixinho, a
argila segredou ao oleiro que a manipulava: Não esqueças que já fui como tu... Não
me maltrates...’ (Omar Kháyyám). Que cada um de nós
reconheçamos um motivo para glorificar a Deus. Nós somos feitos do pó
e o sopro divino é que nos dá vida.
O profeta Ezequiel transmite aquilo que
Deus lhe fala e em meio às palavras que profetizava ele disse: ‘E
levantou-me o espírito, e ouvi por detrás de mim uma voz de grande estrondo,
que dizia: Bendita seja a glória do Senhor, onde ela repousa’. (Ezequiel 3.12). Já refletimos sobre a glória de
Deus, que ela expressa a alegria do Senhor. E o profeta ouve: ‘Bendita seja
a glória do Senhor, onde ela repousa’. Portanto, se a alegria de Deus
repousa sobre a minha e a sua vida, somos benditos! Somos felizes!
Léo Lima
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