“Porque este meu filho estava morto e tornou a viver; estava
perdido e foi achado”. (Lucas 15.24).
A parábola do filho pródigo é muito conhecida. Existe mais de uma versão
desta história em filmes. E em todas a narração é sobre um jovem que desejou
sair em busca de alegrias e realizações, só que para isto precisou pedir ao seu
pai parte da herança que lhe cabia de direito. Ele pegou o que lhe deu o pai e
seguiu viagem ao desconhecido, ao sonho.
E como foi bom logo que ele iniciou esta viagem. Ele possuía tudo que
sonhara, comia dos mais variados manjares. Fizera muitos amigos. Amores, nem se
fala! A sua vida parecia um conto de fadas. Ele, que havia sonhado, agora
desfrutava de todos os prazeres que a vida podia oferecer.
Entretanto, o dinheiro acabou. Ele deparou-se só diante de uma nova
realidade. De um mundo que ainda não conhecia. Começou então a analisar a sua
vida e lembrou-se de que na casa de seu pai até os serviçais eram bem tratados.
Ele chorou. Arrependeu-se e resolveu voltar para sua casa. E para sua surpresa
quando lá chegou, no lugar que ele conhecia tão bem, foi recebido de
braços abertos e com uma grande festa.
É assim que Deus nos trata. Quando
voltamos arrependidos, não importa o que tenhamos feito antes, Ele nos recebe
de braços estendidos. E você, já viveu esta experiência? Ele está de braços
abertos para abraçá-lo. Volte-se agora para Deus.
Léo Lima
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