“Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na
verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. E todo aquele que luta
de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível; nós,
porém, uma incorruptível. Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como combatendo no ar. Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado”. (I Coríntios 9.24-27).
Ontem vimos uma festa
linda em que o coração dos brasileiros ficou feliz. A beleza era indescritível.
A coroa é o objeto ambicionado pelos atletas. As Olimpíadas foram os primeiros
jogos a se ter notícia no mundo. Festivas eram as épocas de jogos na antiga
Grécia. A coroa, o prêmio representava e representa a vitória conseguida.
As pessoas estão
interessadas no prêmio pelo que ele vale pelo que ele representa e
pelo que ele nos aproveita. E para isso o preparo exige que o esportista lute com
determinação, não cedendo ao desânimo, enfrentando os perigos e se
perseverando na luta.
Muitos têm que
conviver com renúncias de coisas que enfraquecem a nossa resistência, das
coisas que desviam nossa atenção e das coisas que podem nos levar ao
fracasso.
Portanto, lutamos
com nosso próprio eu para subjugá-lo, para dominá-lo e para
livrá-lo de tudo que possa ser um empecilho para se conquistar o prêmio. Que
satisfaz plenamente.
Assim deve ser a nossa
vida espiritual: correr para ganhar a coroa que nos está prometida.
Especialmente porque não é incerta. Deus cumpre todas as suas promessas.
Porque não é vã. Sabemos que ao concluirmos a nossa trajetória neste mundo
e nos encontrarmos com o Senhor a recompensa será algo que não podemos dizer
com simples palavras, pois receberemos a nossa coroa que é incorruptível.
Ou seja, ela não se desgasta e nem se corrompe. Um prêmio que outro igual não
há.
Lutar por uma coroa
certa, real, e incorruptível
já é vitória!
Léo Lima
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