"Tu multiplicaste a este povo, a alegria
lhe aumentaste; todos se alegrarão perante ti, como se alegram na ceifa e como
exultam quando se repartem os despojos." (Isaías 9.3).
As palavras do profeta Isaías estão predizendo a
vinda do Messias prometido que deveria ser a Luz do Mundo! ‘O povo que andava em trevas viu uma grande
luz; e sobre os que habitavam na terra de profunda escuridão resplandeceu a luz’.
(v.2)
Esta referência é de que este povo sofrido e que andava em trevas veria e
receberia uma grande luz. Não porque mereciam, pois muitas vezes desobedeciam às
leis de Deus. Por
misericórdia divina. O dicionário diz que misericórdia é: ‘sentimento de dor e solidariedade com relação a alguém que sofre uma
tragédia pessoal ou que caiu em desgraça’. Este sentimento de amor profundo
motivou o nosso Deus a enviar Jesus e assim cumprir o seu plano de salvação
para a humanidade.
Como é desconcertante a história do povo de Deus.
Ele foi escolhido para a redenção, mas tantas vezes por quase nada descriam e
afastavam-se de Deus.
É possível ver que diante da visão que Isaías teve
do Messias, ele demonstra sua gratidão, pois via que seu povo seria
multiplicado e que finalmente reinaria a alegria. Sim o Messias derrotaria o
inimigo. O Messias que seria chamado: "Maravilhoso, Conselheiro, Deus
forte, Pai da eternidade e Príncipe da paz." (v.6).
E foi por saber deste Rei que o profeta pode vislumbrar ao longe a vitória
sobre todos os inimigos. Com toda reverência Isaías anuncia que o povo
desfrutará da satisfação almejada. A liberdade completa viria do Messias, como
veio.
‘Todos se alegrarão perante ti, como se alegram
na ceifa e como exultam quando se repartem os despojos’. (Isaías 9.2).
A alegria seria a mesma, só que a promessa não era a de dar a sobra, mas o que
sempre existiu de mais precioso para Deus o Pai, o seu único Filho. Deus
prometia dar o que de melhor possuía! Este povo poderia ficar indiferente? Deus
cumpriu esta promessa. Ele enviou Jesus Cristo, seu Filho, para nos libertar de
todo mal e para nos dar a vida eterna.
E
como estamos reagindo ante este presente de Deus?
Léo
Lima
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