“O ser
humano, por mais importante que seja, não pode escapar da morte; como os animais
morrem, ele também morre. Reparem no que acontece com os que confiam em si
mesmos; vejam o fim daqueles que estão satisfeitos com as suas riquezas. O
pastor deles – a morte – os leva, e eles são condenados a morrer como se fossem
ovelhas. De manhã, as pessoas corretas os vencerão; os corpos deles apodrecerão
na sepultura, longe dos seus lares. Porém Deus me livrará do poder da morte, pois
ele me receberá”. (Salmo 49.12-15).
Nesta porção do salmo o escritor refere-se à morte
eterna. Todos sem excessão passarão pela morte física, isto antes da volta de
Jesus, mas o que acontece logo após é o que acredita o salmista – Deus o
receberá.
Precisamos ver a realidade da importância que temos
neste mundo. Somos todos iguais, criados para adorar a Deus. Alguns percebem
que são dependentes do Pai eterno, mas outros acham-se tão importantes que não
se preocupam com o que acontecerá na sua vida. Precisamos ser confiantes em nós
mesmos, mas nunca confiarmos na nossa riqueza ou importância neste mundo.
Quando o poeta mostra sua esperança de que Deus o
livrará da morte é resultado da sua fé de que o Senhor vai recebê-lo no lar
celestial. A Palavra de Deus promete vida por Jesus Cristo, pois Ele mesmo
prometeu: ‘Eu vos dou vida e em abundância’. Portanto, nosso corpo pode cair,
mas a morte física não impedirá de morarmos com o Pai no céu. Ser recebido pelo Senhor
é a promessa.
Léo Lima
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