Jesus amava a criação divina. Ele
compartilhou da obra criadora de Deus. Ele, mais que tudo, deseja que sejamos
unidos e nos amemos para que o mundo se torne mais belo. "Amareis o
Senhor vosso Deus de todo o vosso coração, de toda a vossa alma, e de todo o
vosso espírito; é o primeiro e o maior mandamento. E eis o segundo que é semelhante
àquele: Amareis o vosso próximo como a vós mesmos. Toda a lei e os profetas
estão contidos nestes dois mandamentos". (Mateus 22.37-40)
Estas palavras de Jesus nos alertam para que saibamos direcionar o nosso
sentimento e consequentemente as nossas relações. A fusão do amor divino em nós
deve ocasionar uma vivência mais esperançosa. Mais frutífera. Segue a abordagem
sobre o tema. Qual é a cor da sua esperança hoje?
VERDE QUE TE QUERO VER...
O título é bastante conhecido. E
hoje, ao percorrer algumas ruas da cidade de Araçatuba, meu olhar e pensamento
se fixaram no VERDE! O verde que nos circunda e que na verdade é só um pouco do
que se necessita para que o mundo fique melhor, mas ainda assim ele
está belo!
O pensamento desliza sobre a formação
desta cor: - é, ela necessita de duas cores para ser. Para existir. Ser verde
só acontece na fusão do azul com amarelo, assim como outras tantas cores que
necessitam da fusão de cores. Mas o verde nos dá lições preciosas.
A primeira que se percebe é no
resultado da união que dela surge e que tem como significado a esperança.
Esperar sem um motivo visível ou mesmo um motivo palpável, desanima. Mas
esperança deve ser um sentimento que todas as pessoas deveriam desfrutar.
Na segunda razão de sua fusão
poderíamos refletir sobre o que acontece neste universo, individualista por
natureza, pois cada um entra no seu mundo e faz de conta que vê e ouve o outro.
A fusão de ideias, de sentimentos, de curiosidades, de aspirações, até de
ilusão, é mera utopia. Isto se as pessoas realmente pensassem, ou melhor,
aspirassem viver numa interação real. Pode-se perceber então que este verde não
se pode ver/viver.
Como seria o mundo se o repartir
palavras, repartir olhares, repartir sorrisos, repartir uma migalha de atenção,
fosse uma realidade? Será que assim a carência que cada criatura possui poderia
ser mitigada, nesta fusão de ideias e ideais que se frustram antes mesmo de se
unir?
Nas diversas nuances do verde é
possível descortinar uma bela paisagem. Que paisagem é possível descortinar
desde o meu e seu olhar? Como interagir com aqueles que se nos opõem
gratuitamente?
Vale um desafio: VERDE... Que te
quero... VER! VER-DÊ-QUE-TE-QUERO-QUERO-VER, VERDE!
Léo Lima
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