Às vezes nos
despedimos de determinadas pessoas sem sabermos que são as últimas palavras que
ouviremos delas. Acontece, muitas vezes, que pessoas queridas nos deixam
definitivamente e somente depois nos esforçamos para recordar cada palavra que
nos disseram pela última vez que nos falamos e cada lembrança passa a ter um
significado especial para nós. Os últimos momentos que passamos a recordar
delas, cada frase, gesto, expressão e até as situações vividas se tornam
importantes. Então a dor se infiltra na compreensão daquelas últimas mensagens e
acorda em nosso coração toda a importância que não sabíamos
ter.
Jesus estava
junto aos seus discípulos e dizia algumas palavras de despedida e nelas
achava-se inserido o eterno amor de Deus para com os homens. Jesus, de diversas
maneiras, já havia demonstrado grande amor pelo Pai e por seus discípulos, mas
para que esse amor chegasse ao termo final, ao ápice, era necessário que Ele
partisse e da forma que mais entristeceria os seus amigos. Eles não entendiam
ainda que a morte de Jesus era a maior prova de amor que Ele poderia dar, e a
maior prova de que Deus ama cada ser humano. Entretanto, Jesus continuava a
prometer o outro Consolador e a promessa mais eficaz é que Ele, Jesus,
continuaria a interceder pelos seus junto ao Pai. O Consolador viria para
proporcionar um gozo inabalável que deveria dominar o coração do crente, quando
cheio do Espírito Santo de Deus.
Deus nos ama e
nos tem afeição. É nosso amigo quando devotamos o nosso amor ao Filho e assim
mesmo o Filho nos ama quando o nosso amor é do Pai. Jesus disse: "Eu e o Pai
somos um".
O que é o amor? Deus É AMOR!!!
Léo
Lima
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