“Os líderes judeus não acreditavam que ele tinha sido cego
e que agora podia ver. Por isso chamaram os pais dele e perguntaram: – Esse
homem é filho de vocês? Vocês dizem que ele nasceu cego. E como é que agora ele
está vendo? Os pais responderam: – Sabemos que ele é nosso filho e que nasceu
cego. Mas não sabemos como é que ele agora pode ver e não sabemos também quem
foi que o curou. Ele é maior de idade; perguntem, e ele mesmo poderá explicar.
(João 9.18-21).
Em continuação à verificação do milagre do cego, os líderes
chamaram os pais dele para questioná-lo: ‘Esse
homem é filho de vocês? Vocês dizem que ele nasceu cego. E como é que agora ele
está vendo?’ Eles então disseram que ignoravam o que havia
acontecido com o filho, pois ele era cego e agora vê. Disse ainda que era
preciso confirmar com o próprio filho. Até onde vai uma perseguição movida pela
incredulidade? Eles procuravam algo para condenar Jesus. Até mesmo se fosse um
milagre o ocorrido. Se alguém desconfia de qualquer coisa em nós, logo ficamos
irritados. Dá para imaginar as emoções de Jesus?
Léo Lima
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