“As benignidades do Senhor cantarei perpetuamente; com a minha boca
manifestarei a tua fidelidade de geração em geração”. (Salmos 89.1).
‘Todos os grandes homens de Deus foram homens débeis, mas que realizaram
grandes empreendimentos, porque Deus levou em conta os seus esforços e
fidelidade’. (J. Hudson Taylor). Às vezes vemos pessoas frágeis em seu
corpo físico, mas geralmente, são pessoas que realizam grandes empreendimentos,
como disse o pensador. Estas pessoas colocam a fidelidade como prioridade em
suas vidas.
O salmista canta as benignidades de Deus. As misericórdias do Senhor são
incontáveis e elas nos surpreendem a cada dia que vivemos. Elas se renovam a
cada dia conforme promessa de Deus na poesia de Jeremias: ‘O amor do
Senhor Deus não se acaba, e a sua bondade não tem fim. Esse amor e essa bondade
são novos todas as manhãs; e como é grande a fidelidade do SENHOR’! (Lamentações 3.22-23).
Deus, com seu amor infinito nos mostra que não pode haver nada que se
compare ao seu amor. O amor de Deus nos preenche a partir do momento em que
confiamos e cremos que podemos usufruir da salvação para a vida eterna.
É por este motivo que o salmista canta com alegria e lembra as
benignidades de Deus. Quem já viveu o momento maior da vida que é a experiência
da transformação de uma vida de pecado, para a vida resgatada pelo amor de Deus
por Jesus Cristo, é que pode cantar da mesma forma que o salmista cantou.
Léo Lima
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