sexta-feira, 1 de maio de 2020

CLAMOR


De tarde e de manhã e ao meio dia orarei, e clamarei; e Ele ouvirá a minha voz.” (Salmo 55.17).
A tragédia dos joelhos que não se dobram está ocorrendo por demais em nós entre nós. Diante da vida afoita que vivemos procurando sempre garantir a sobrevivência muitos estão se esquecendo de se prostrar ante a majestade divina. Esquecem de que este é o caminho para as soluções dos problemas que se nos defrontam. O salmista está dizendo aí que ele realmente estaria buscando a face do Senhor em oração em um clamor profundo, em todo o tempo, em todos os períodos do dia.
O profeta Jeremias ouviu do Senhor: “Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes.” (Jeremias 33.3). A promessa é clara. Quando o clamor é sincero e profundo a resposta vem de maneira que nós não podemos imaginar. O Senhor promete responder-nos e anunciar-nos coisas importantes que não sabemos, nem imaginamos.
Temos também, um conselho do apóstolo Paulo: “com toda a oração e súplica orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo fim, vigiando com toda a perseverança e súplica, por todos os santos”. (Efésios 6.18).
Hoje o mundo inteiro vive uma situação inusitada. Parece ao pensamento humano algo inacreditável. Uma pandemia. Uma doença que insiste em destruir a muitos que ela atinge. Em um momento como este somente nos dobrarmos ante o trono divino. Oremos e clamemos. Ainda meditemos nas palavras que nos animam a clamar diante do trono. “Clama a mim”.
Léo Lima

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