De Rui Barbosa: ‘Três âncoras deixou Deus ao homem: o amor da pátria, o
amor da liberdade, o amor da verdade. Cara nos é a pátria, a liberdade mais
cara; mas a verdade, mais cara que tudo. Damos a vida pela pátria. Deixamos a
pátria pela liberdade. Mas pátria e liberdade renunciamos pela verdade. Porque
este é o mais santo de todos os amores. Os outros são da terra e do tempo. Este
vem do céu, e vai à eternidade’.
Foi justamente o ‘Amor Verdade’ que criou todas as coisas com as quais
podemos nos deleitar, desde quando uma simples semente podemos ver desenvolver
verde, risonha, uma pequena planta que muitas vezes se transforma em uma
roseira radiosa, uma árvore frutífera ou mesmo uma árvore que nos dá uma
merecida sombra, nelas podemos contemplar, sentir e viver diante das
lindas rosas que dela desabrocham.
Diante de um rio que passa, nós indagamos: de onde vem, para onde vai? E
sentindo a água que mansamente desliza sobre a superfície terrestre, ficamos
como que pasmados com tanto esplendor! E quando sentimos da suave brisa o sopro que nos acaricia mansamente,
como que não querendo nos machucar; ah! e o dia que muito nos alegra a todos
até aos afortunados pássaros que felizes cantam!
Somente o Senhor com tanto amor nos
proporciona tanta coisa boa! Ele, o Amor Verdade, me deu condições para
escrever e compartilhar muitos dos meus sentimentos, angústias, e este imenso
amor, mui puro, que mora no meu ser! ‘Venham!
Adoremos prostrados e ajoelhemos diante do Senhor, o nosso Criador’. (Salmo 95.6).
Léo Lima
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