quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

FELICIDADE E CASTIGO

“Senhor, eu quero ser feliz, pois busco não fazer o que aqueles que estão distantes do Senhor fazem e somente dão conselhos que não edificam. Procuro me afastar e não me deter nos caminhos que eles percorrem, não desejo me assentar na roda daqueles que brincam com o Teu nome e que zombam das coisas que criastes.
O meu desejo maior é estar diante da Tua Palavra e refletir nela noite e dia. Ela é como o maná que o faminto encontra. Ela sacia o meu espírito e revigora a minha alma. Eu aprendo com a Tua Palavra. A minha aspiração é ser como a árvore que foi plantada perto da água corrente. Água da vida que Jesus oferece. As folhas delas não caem, mas permanecem verdinhas. Como estas árvores que dão seu fruto na época certa, é assim que desejo ser. Pois só assim serei edificada a cada momento e tudo que eu fizer vai prosperar. Esta promessa é Tua. Meu anelo é este! Serei motivada e ditosa pelo Teu amor.
As pessoas distantes de Ti não têm esse prazer, pois são como resíduo de cereais debulhados que ficam na eira e que o vento leva para longe... Mas eles não vão sobreviver ao julgamento divino, e não conseguirão permanecer junto aos seus escolhidos.
Senhor, Tu conheces cada passo que um filho Teu percorre. Cercas de venturas os teus servos, mas os que não têm fé ou mesmo desprezam a Ti, perecerão. Talvez não permanecerão de pé e não resistirão ao juízo do Senhor.” (Meu olhar no primeiro salmo).

Léo Lima

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